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terça-feira, 19 de abril de 2011

Justiça concede habeas corpus a 40 presos na Operação Guilhotina


Rio - A Justiça concedeu, nesta terça-feira, habeas corpus para 40 pessoas - a maioria policiais - presas durante a Operação Guilhotina, desencadeada pela Polícia Federal em fevereiro. Apenas os acusados presos em flagrante continuam sob custódia. O pedido foi aprovado, por unanimidade, pela 7ª Câmara Criminal.
O delegado Carlos Antônio Luiz Oliveira em foto tirada em 2006 | Foto: Marcelo Hollanda / Agência O Dia
Os suspeitos foram denunciados por formação de quadrilha, peculato, corrupção passiva, extorsão, violação de sigilo funcional e comércio ilegal de arma. De acordo com as investigações, um grupo fazia parte de milícia; dois eram ligados a traficantes e praticavam o ‘espólio de guerra’ (desviavam armas, munição, drogas e objetos apreendidos em operações); e o quarto atuava na segurança de contraventores.

Segundo a Polícia Federal, um dos grupos “promoveu uma verdadeira devassa no Complexo do Alemão”, durante a ocupação da região ano passado. Os agentes chegaram a chamar o local de Serra Pelada, região do Pará famosa pela corrida ao ouro nos anos 80. Outros policiais teriam recebido propina dos traficantes Rogério Rios Mosqueira, o Roupinol, morto no ano passado, e de Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, para vazar as operações.
Segundo a denúncia, não existia hierarquia entre a chefia da milícia, exercida por três policiais, e os que atuavam no segundo escalão do bando. Oliveira seria responsável por 'facilitar suas atividades controlando as autoridades das delegacias nas quais os milicianos exerciam suas funções'.

Alguns integrantes tinham a missão de arrecadar bens e armas, enquanto outros patrulhavam a favela. No grupo, também havia os encarregados de atacar quem se opusesse à milícia. Controle do transporte alternativo, ‘gatonet’ e distribuição de gás e água eram outras funções.

De acordo com o advogado do delegado Oliveira, toda a investigação que culminou na prisão dos policiais foi baseada no depoimento de um informante "notadamente viciado com sérios problemas e que prestou declarações motivado por vingança". O advogado afirmou ainda que Oliveira não aponta nenhuma ameaça e, por isso, não preenche os requisitos para permanecer preso.

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