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Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Bom dia leitores,
Gostaríamos de pedir que vocês alem de ler postassem aqui na parte de comentários, sobre que assuntos vocês gostariam de ler, nos ajude a melhorar nosso editorial!!

att,

Editores Politicagem popular

sábado, 2 de outubro de 2010

Preste atenção!!! veja isso antes da eleição....

Povo brasileiro, por favor, bote a mão na conciência e veja, como  é esta mentira gerado pelo governo



Preste atenção!!!
Depois não adianta reclamar!!!!

sábado, 25 de setembro de 2010



Veja intenções de voto à Presidência por sexo e região, segundo o Ibope

Na média nacional, petista tem 50%, contra 28% de tucano.
Margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Do G1, em Brasília
pesquisaFoto: Editoria de Arte/G1


O Ibope divulgou, na noite de sexta-feira (24), mais uma pesquisa de intenção de voto para a Presidência da República. Na média nacional, segundo o levantamento, a candidata petista Dilma Rousseff tem 50%, contra 28% do tucano José Serra e 12% de Marina Silva (PV).
Além dos números gerais, o Ibope também calculou o percentual alcançado pelos candidatos em segmentos do eleitorado como sexo e nas regiões do país. O quadro ao lado mostra as taxas de intenção de voto de Dilma, Serra e Marina nas últimas  pesquisas realizadas pelo instituto.
Eleitorado masculino e femininoEntre os eleitores do sexo masculino, Dilma aparece com 53% das intenções de voto, contra 27% de Serra e 10% de Marina.
Já entre as mulheres, a petista tem 48%, o tucano, 29%, e Marina, 13%.
Por regiãoNo Norte/Centro-Oeste, Dilma tinha 46% e foi para 48%; Serra foi de 30% para 31%, e Marina manteve 13%.
No Sudeste, Dilma foi de 48% para 45%; Serra, de 24% para 30%, e Marina foi de 14% para 13%.
No Sul, Dilma foi de 42% para 44%; Serra manteve 35%, e Marina foi de 10% para 13%.
No Nordeste, Dilma foi de 66% para 64%; Serra de 16% para 20%; e Marina, de 7% para 8%.

Sobre a última pesquisaO Ibope ouviu 3.010 eleitores em 202 municípios de 21 setembro a 23 de setembro. A pesquisa foi encomendada ao Ibope pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo". A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 31.689/2010.
A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Isso quer dizer que, na média nacional, Dilma pode ter entre 48% e 52%; José Serra, entre 26% e 30%; e Marina Silva, entre 10% e 14%.
Segundo o Ibope, em uma semana, a vantagem de Dilma sobre os demais candidatos caiu de 14 para 9 pontos. No levantamento anterior do Ibope, divulgado no dia 17 de setembro, Dilma tinha 51%, e Serra, 25%. Segundo o Ibope, a diminuição da vantagem de Dilma se deu por conta, principalmente, da redução de indecisos em favor de Serra. Mas, ainda assim, nos votos válidos, Dilma está com 55% e poderia ganhar no 1º turno se a eleição fosse hoje.
Dentre os demais candidatos – Eymael (PSDC), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), Rui Costa Pimenta (PCO) e Zé Maria (PSTU) –-, nenhum alcançou 1% das intenções de voto individualmente, mas juntos atingiram 1%. Os eleitores que responderam que votarão em branco ou nulo somaram 5% e os que se disseram indecisos, 5%.
Na simulação de um eventual segundo turno entre Dilma e Serra, o Ibope apurou que a petista teria 54% (considerando a margem de erro, tem de 52% a 56%) e Serra, 32% (de 30% a 34%). Votariam nulo ou em branco 7% dos eleitores. Os que se disseram indecisos somam 7%.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Precisa dizer algo mais?

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

José Serra é entrevistado pelo Jornal Nacional

11/08/2010 20h37 - Atualizado em 11/08/2010 23h00

José Serra é entrevistado pelo Jornal Nacional

Candidato do PSDB é o terceiro de série com presidenciáveis.
Marina Silva (PV) e Dilma Rousseff (PT) já foram entrevistadas.

Do G1, em São Paulo






O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, foi entrevistado ao vivo nesta quarta-feira (11) no Jornal Nacional pelos apresentadores William Bonner e Fátima Bernardes. As candidatas Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) já foram ouvidas na segunda (9) e terça (10), respectivamente. A ordem das entrevistas foi definida em sorteio.
Veja ao lado a íntegra, em vídeo, da entrevista com José Serra. Ele respondeu a perguntas dos entrevistadores durante 12 minutos. Abaixo, leia a transcrição das perguntas e respostas.

William Bonner: Nesta semana, o Jornal Nacional entrevista os principais candidatos à Presidência sobre questões polêmicas das candidaturas e sobre ações desses candidatos à frente de cargos públicos. Nas próximas semanas, o Bom Dia Brasil e o Jornal da Globo farão o mesmo. O sorteio, acompanhado por assessores dos partidos, determinou que hoje nós recebamos, aqui na bancada, José Serra, do PSDB. Boa noite, candidato.
José Serra: Boa noite, William.
William Bonner: A entrevista vai durar 12 minutos, e o tempo começa a ser contado a partir de agora. Candidato, desde o início desta campanha, o senhor tem procurado evitar críticas ao presidente Lula. O senhor acha que... E em alguns casos fez até elogios a ele... o senhor acha que essa é a postura que o eleitor espera de um candidato da oposição?
José Serra: Olha, o Lula não é candidato a presidente. O Lula, a partir de 1º de janeiro, não vai ser mais presidente da República. Quem estiver lá vai ter de conduzir o Brasil. Não há presidente que possa governar na garupa, ouvindo terceiros ou sendo monitorado por terceiros. Eu estou focado no futuro. Hoje tem problemas e tem coisas boas. O que nós temos que fazer? Reforçar aquilo que está bem e corrigir e poder melhorar aquilo que não andou direito. É por isso que eu tenho enfatizado sempre que o Brasil precisa e que o Brasil pode mais. Onde? Na área da saúde, na área da segurança, na área da educação, inclusive do ensino profissionalizante. Meu foco não é o Lula. Ele não está concorrendo comigo.
William Bonner: Entendo. Agora, candidato, o senhor avalia o risco que o senhor corre de essa sua postura ser interpretada como um receio de ter que enfrentar a popularidade alta do presidente Lula?
José Serra: Não, não vejo por quê. Eu acho que as pessoas estão preocupadas com o futuro, né? Quem vai tocar o Brasil, quem tem mais condições de poder tocar o Brasil para a frente, que não é uma tarefa fácil. Inclusive de pegar aqueles problemas que hoje a população considera como os mais críticos e resolvê-los. Dou como exemplo, novamente, entre outros, a questão da saúde. Então, o importante agora é isso. E as pessoas estão nisso. O governo Lula fez coisas positivas, né? Outras coisas, deixou de fazer. A discussão não é o Lula. A discussão é o que vem para a frente, tá certo? Os problemas do Brasil de hoje e o que tem por diante.
Fátima Bernardes: O senhor tem insistido muito na tecla de que o eleitor deve procurar comparar as biografias dos candidatos que estarão concorrendo, que estão concorrendo nesta eleição. O senhor evita uma comparação de governos. Por exemplo, por quê, entre o governo atual e o governo anterior?
José Serra: Olha, porque são condições diferentes. Eles governaram em períodos diferentes, em circunstâncias diferentes. O governo anterior, do Fernando Henrique, fez uma... muitas contribuições ao Brasil, entre elas o Plano Real. A inflação era de 5.000% ao ano, né? E ela foi quebrada a espinha. As novas gerações nem têm boa memória disso. E várias outras coisas que o governo Lula recolheu e seguiu. O Antonio Palocci, que foi ministro da Fazenda do Lula e hoje é o principal assessor da candidata do PT, nunca parou de elogiar, por exemplo, o governo Fernando Henrique. Mas nós não estamos fazendo uma disputa sobre o passado. É como se eu ficasse discutindo, para ganhar a próxima Copa do Mundo, quem foi o melhor técnico: o Scolari ou o Parreira?
Fátima Bernardes: Mas...
José Serra: E o Mano Menezes, Fátima, desculpe, fosse estar preocupado em saber quem era melhor para efeito de ganhar a Copa de 14. Isso é uma coisa que os adversários fazem para tirar o foco de que o próximo presidente vai ter de governar e não pode ir na garupa. E tem que ter ideias também. Não só coisas que fez no passado, mas também ideias a respeito do futuro.
Fátima Bernardes: Mas, por exemplo, avaliar, analisar fracassos e sucessos não ajuda o eleitor na hora de ele decidir pelo voto dele?
José Serra: Por isso... E é isso o que eu estou fazendo. Por exemplo, mostro na saúde. Eu fui ministro da Saúde. Fiz os genéricos, os mutirões, a campanha contra a Aids que foi considerada a melhor campanha contra a Aids do mundo, uma série de coisas. A saúde, nos últimos anos, não andou bem. Por exemplo, queda, diminuição do número de cirurgias eletivas, aquelas que não precisa fazer de um dia para o outro, mas são muito importantes. Caiu, né? Pararam os mutirões. Muita prevenção que se fazia acabou ficando para trás. Faltam ainda hospitais nas regiões mais afastadas dos grandes centros. Tem problemas com as consultas, tem problemas de demoras. Enfim, tem um conjunto de coisas, inclusive relacionadas por exemplo com a saúde da mulher. Tudo isso precisa ser equacionado no presente. Eu estou apontando os problemas existentes.
William Bonner: Agora, candidato, vamos ver uma questão... O senhor me permita, para a gente poder conversar melhor.
José Serra: Sim, sim, claro.
William Bonner: Uma questão política. Nesta eleição, existem contradições muito claras nas alianças formadas pelos dois partidos que têm polarizado as eleições presidenciais brasileiras aí nos últimos 16 anos, né? O PT se aliou a desafetos históricos. O seu partido, o PSDB, está ao lado do PTB, um partido envolvido no escândalo do mensalão petista, no escândalo que inclusive foi investigado e foi condenado de forma muito veemente pelo seu partido, o PSDB. Então, a pergunta é a seguinte: o PSDB errou lá atrás quando condenou o PTB ou está errando agora quando se alia a esse partido?
José Serra: William, é uma boa pergunta. O PTB, no caso de São Paulo, por exemplo, sempre esteve com o PSDB, de uma ou de outra maneira. Isso teve uma influência grande na aliança nacional. Os partidos, você sabe, são muito heterogêneos. O personagem principal... Os personagens principais do mensalão nem foram do PTB. Os personagens principais foram do PT, aliás, mediante denúncia do Roberto Jeferson, que era então líder do PTB.
William Bonner: Os nomes de petebistas, todos, uma lista muito vasta, começando pelo Maurício Marinho.
José Serra: Você tem 40 lá no Supremo Tribunal Federal...
Willlam Bonner: Não, exato.
José Serra: E o PT ganha disparado.
William Bonner: Mas não há nenhum constrangimento para o senhor pelo fato de esta aliança por parte do seu partido, o PSDB, ter sido assinada com o PTB pelas mãos do presidente do partido que teve o mandato cassado inclusive com votos de políticos do seu partido, o PSDB? Isso não provoca nenhum tipo de constrangimento?
José Serra: Olha, o Roberto Jefferson, é o presidente do PTB, ele não é candidato. Ele conhece muito bem o meu programa de governo, o meu estilo de governar. O PTB está conosco dentro dessa perspectiva. Eu não tenho compromisso com o erro. Aliás, nunca tive na minha vida. Tem coisa errada, as pessoas pagam, né? Quem é responsável por si é aquele que comete o erro, é ele que deve pagar. Eu não fico julgando. Mas eu não tenho compromisso com nenhum erro. Agora, quem está comigo sabe o jeito que eu trabalho. Por exemplo, eu não faço aquele loteamento de cargos. Para mim, não tem grupinho de deputados indicando diretor financeiro de uma empresa ou indicando diretor de compras de outra. Por quê? Para que que um deputado quer isso? Evidentemente não é pra ajudar a melhorar o desempenho. É para corrupção. Comigo isso não acontece. Não aconteceu na saúde, no governo de São Paulo e na prefeitura.

Fátima Bernardes: Candidato, nesta eleição, quer dizer, o senhor destaca muito a sua experiência política. Mas na hora da escolha do seu vice, houve um certo, um certo conflito com o DEM exatamente porque houve uma demora para o aparecimento desse nome. Muitos dos seus críticos atribuem essa demora ao seu perfil centralizador. O nome do deputado Índio da Costa apareceu 18 dias depois da sua oficialização, da convenção que oficializou a sua candidatura. É... O senhor considera que o deputado, em primeiro mandato, está pronto para ser o vice-presidente, uma função tão importante?
José Serra: Está. Fátima, deixa só eu te dizer uma coisa. Eu não sou centralizador. Eu sei que tenho a fama de centralizador. Mas no trabalho, eu delego muito. Eu sou mais um cobrador. Eu acompanho tudo.
Fátima Bernardes: Eu falei centralizador porque até no seu discurso de despedida do governo de São Paulo, o senhor mesmo explicou sobre essa fama de centralizador.
José Serra: Que eu não era centralizador. E todo muito que trabalha comigo sabe disso, eu delego muito. Agora, eu acompanho porque quem coordena, quem chefia tem que acompanhar para as coisas acontecerem. A questão da vice estava orientada numa direção. Por circunstancias políticas, acabou não acontecendo. E o Índio da Costa, que foi o escolhido, estava entre os nomes que a gente cogitava. Só que isso não tinha ido para a opinião pública porque senão é uma fofoca só. Fulano, cicrano, isso e aquilo. Ele disputou quatro eleições, é um homem de 40 anos e foi um dos líderes da aprovação do ficha limpa no Congresso. Eu acho que...
Fátima Bernardes: Mas a experiência dele é municipal, na verdade, não é? Ele teve três mandatos de vereador, o senhor acha que isso o qualifica?
José Serra: E um mandato deputado federal.
Fátima Bernardes: Que ele está exercendo pela primeira vez.
José Serra: Eu acho que isso o qualifica perfeitamente. O que vale é a experiência na vida pública. Tem livros sobre administração e eu insisto. Sua atuação no Congresso Nacional foi marcada pelo ficha limpa. Se você for pegar também outros vices, do ponto de vista da experiência pública, cada um tem suas limitações. Mas eu não estou aqui para ficar julgando os outros. Eu só sei que o meu vice, jovem, ficha limpa, preparado, com muita vontade, e do Rio de Janeiro, é um vice adequado. Eu me sinto muito bem com ele. Agora, devo dizer o seguinte...
William Bonner: Candidato... Candidato.
José Serra: Eu tenho muito boa saúde. Ninguém está sendo vice comigo achando que eu não vou concluir o mandato.
William Bonner: Mas um vice não assume só nessas circunstâncias...
Fátima Bernardes: Trágicas.
José Serra: Mas, enfim... Eu não sei até que ponto...
William Bonner: Candidato, eu gostaria de abordar um pouquinho também da sua passagem pelo governo de São Paulo. O senhor foi governo em São Paulo durante quatro anos, seu partido está no poder em São Paulo há 16 anos. Então é razoável que a gente avalie aqui algumas dessas ações. A primeira que eu colocaria em questão aqui é um hábito que o senhor mesmo tem de criticar o modelo de concessão das estradas federais. De outro lado, os usuários, muitos usuários das estradas estaduais de São Paulo que estão sob regime de concessão, se queixam muito do preço e da frequência com que são obrigados a parar para pedágio, quer dizer, uma quantidade de praças de pedágio que eles consideram excessiva. Pergunta: o senhor pretende levar para o Brasil inteiro esse modelo de concessão de estradas estaduais de São Paulo?
José Serra: Olha, antes disso. No caso de São Paulo, tem uma pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes, um organismo independente: 75% dos usuários das estradas do Brasil acham as paulistas ótimas ou boas. 75%, um índice de aprovação altíssimo. Isso para as federais é apenas 25%. De cada dez estradas federais, sete estão esburacadas. São as rodovias da morte. Na Bahia, em Minas, BH, Belo Horizonte, Governador Valadares, em Santa Catarina. Enfim, por toda a parte. O governo federal fez um tipo de concessão que não está funcionando.
William Bonner: Mas a que o senhor fez motivou críticas quanto ao preço. Então a questão que se impõe é a seguinte, candidato: não existe um meio termo? Ou o cidadão brasileiro tem uma estrada boa e cara ou ele tem uma estrada ruim e barata. Não tem um meio termo nessa história?
José Serra: Eu acho que pode ter uma estrada boa que não seja cara, se você trabalhar direito. Por exemplo, a concessão que eu fiz da Ayrton Senna. O pedágio anterior era cobrado pelo órgão estadual. Caiu para a metade o pedágio. É que realmente, geralmente, os exemplos bons não veem...
William Bonner: Mas esse modelo vai ser exportado para as estradas federais?
José Serra: Esse modelo que diminuiu pode ser adotado, porque você tem critérios para ser examinados. O governo federal fez estradas pedagiadas. Só que estão, por exemplo, no caso de São Paulo, a Régis Bittencourt, que é federal, ela continua sendo a rodovia da morte. E a Fernão Dias, Minas-São Paulo, está fechada. Você percebe? Nunca o Brasil esteve com as estradas tão ruins. Agora, tem mais: em 1000 é, é, no começo de 2003 para cá, foram arrecadados R$ 65 bilhões para transportes, para estradas na Cide. É um imposto. Sabe quanto foi gasto disso pelo governo federal? Vinte e cinco. Ou seja, foram R$ 40 bilhões arrecadados dos contribuintes para investir em estradas do governo federal que não foram utilizados. A primeira coisa que eu vou fazer, William, é utilizar esses recursos para melhorar as estradas. Não é o assunto de concessão que está na ordem do dia. É gastar. É entender o seguinte: por que de cada R$ 3 que o Governo Federal arrecadou, foram 65, ele gastou um terço disso? É uma barbaridade.

Fátima Bernardes: Nós estamos...
José Serra: Por isso as estradas federais estão nessa situação. Desculpa, Fátima, fala.
Fátima Bernardes: Não, candidato. É que como nós temos um tempo, eu queria dar ao senhor os 30 segundos para o encerramento, para o senhor se dirigir ao...
José Serra: Já passou?!
Fátima Bernardes: Já passou, já estamos, olhe lá, Onze e quarenta e sete e os seus eleitores.
José Serra: Olha, eu vim aqui, queria, em primeiro lugar, agradecer a vocês por essa oportunidade. Eu tenho uma origem modesta, meus pais eram muito modestos. Eu acho que eles nunca sonharam que um dia eu estaria aqui no Jornal Nacional, que eles assistiam diariamente, aliás pela segunda vez, falando como candidato a presidente da República. Eu devo a eles até onde eu cheguei. Devo a eles, devo à escola pública e acabei virando professor universitário, mas também sempre ligado às questões públicas, desde que eu fui presidente da União Nacional dos Estudantes até hoje. O que eu peço hoje...
William Bonner: Seu tempo, candidato.
José Serra: Para concluir é o seguinte: eu acho que o Brasil pode continuar e pode melhorar muito. O que eu queria pedir às pessoas...
William Bonner: Candidato, o senhor me obriga a interrompê-lo, me perdoe, me perdoe.
José Serra: Não posso nem falar um pouquinho?
William Bonner: É em respeito... Não posso. Porque é em respeito aos demais candidatos que estiveram aqui. E eu sei que o senhor vai compreender. E eu quero agradecer a sua presença aqui.
José Serra: Não. Eu compreendo. Obrigado.
William Bonner: Boa Noite.
Fátima Bernardes: Bom. Boa noite.
José Serra: Boa noite.


Campanha de Marina Silva faz doação de R$ 200 mil para Gabeira


Doação consta no site oficial do candidato ao governo do Rio pelo PV.
Valor é o dobro dos recursos já arrecadados pelo candidato até quarta (11).

Mariana Pasini Do G1, em São Paulo
A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, durante encontro com o candidato ao governo do Rio pelo PV, Fernando GabeiraA candidata do PV à Presidência da República,
Marina Silva, durante encontro com o candidato ao
governo do Rio pelo PV, Fernando Gabeira
(Foto: Alvinho Duarte/AE)
O comitê da campanha presidencial de Marina Silva (PV) doou R$ 200 mil à campanha do candidato ao governo do Rio de Janeiro, Fernando Gabeira, também do PV, na sexta-feira (6). A informação está disponível no site oficial de Gabeira e foi confirmada nesta quarta-feira (11) pelo comitê da candidata à Presidência.
Até então, a campanha de Gabeira contava com metade desse valor: R$ 50 mil doados pelo comitê do PV carioca e R$ 50 mil doados pelo candidato a senador Marcello Cerqueira, do PPS, que faz parte da coligação do PV no Rio.
No site de Gabeira, não consta nenhuma doação do PSDB, outro partido coligado ao PV no estado. Segundo a assessoria do candidato, todas os valores doados até o momento estão relacionados na sessão “Transparência” do site.

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  Ta ai algo que não se ve todo dia, isso e que eu chamo de campanha política, não aquelas velhas trocas de farpas que não levam a nada e so confundem a mente do eleitor .Isso e que devia ser mais divulgado na ineternet e jornais. Parabéns

Começou o corre corre



Quarta-feira, 11/08/2010
Marina Silva visitou uma ONG em São Paulo. Plínio de Arruda Sampaio defendeu mais investimentos para universidades públicas. Dilma Roussef se encontrou com representantes do setor ferroviário.
O Bla, Bla, Bla.... esta definitivamente liberado!!

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Pedofilia continua....

Padre é preso sob acusação de pedofilia no Piauí

Ele deixou de comparecer a duas audiências, diz Secretaria de Segurança.
Religioso está na carceragem do Corpo de Bombeiros de Teresina.

Do G1, em São Paulo

Um padre licenciado foi preso, nesta terça-feira (11), por determinação do Tribunal de Justiça do Piauí. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP) do estado, ele responde a processo por pedofilia desde 2008 e o caso está em segredo de Justiça.

Segundo o coronel Antonio José Alves da Silva, assessor militar da SSP, o padre foi preso por ter deixado de comparecer a duas audiências do processo nos dois anos. Ele estava em sua casa, em Domingos Mourão (PI), e foi levado para a carceragem do Corpo de Bombeiros de Teresina.

"Ele havia confirmado a presença nas audiências e isso motivou o pedido de prisão. Cinco policiais militares, lotados no próprio Tribunal de Justiça, cumpriram o mandado de prisão", disse Silva.

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Gostaria de saber até qundo a polícia do Brasil vai admitir padres pedófilos em nosso territorio.

Sera que a nessecidade do brasil vira um islã para tomarem uma atitude adequada?

Pense.......

Ass: João De La Guerra.

Dunga, Lula e a copa!!!

Dunga está levando time vencedor para a Copa, diz Lula

Presidente disse que seleção brasileira é 'a cara' do Dunga.
Ele afirmou que técnico mostrou que é preciso ter personalidade.

Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília


Lula achou 'positiva' lista de convocados por DungaO presidente Luiz Inácio Lula da Silva achou
'positiva' lista de convocados por Dunga (Foto: Dida
Sampaio/AE)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou nesta quarta-feira (11) o time escolhido pelo técnico da seleção brasileira, Dunga, para disputar a Copa do Mundo da África do Sul. Segundo ele, Dunga vai levar um “time vencedor” para o campeonato. Ao falar do técnico, o presidente confundiu o nomes "Dunga" com "Tuma". Romeu Tuma Junior é o secretário nacional de Segurança Pública, suspeito de envolvimento com o líder da máfia chinesa de São Paulo, Paulo Li. Nesta terça, Tuma Junior pediu férias de 30 dias para se defender das acusações.

“Acho que o Tuma, o Dunga fez a convocação que é a cara dele. Com aquela cara ele foi campeão da Copa América, campeão da Copa das Confederações, classificou o país três rodadas antes para a Copa do Mundo. Então, ele montou o time. Pode ter faltado um jogador, mas a verdade é que ele está levando um time vencedor e acho que com esse time poderemos ganhar a Copa do Mundo”, disse.

O presidente afirmou que o técnico brasileiro mostrou personalidade ao ignorar o apelo do público para a convocação de alguns jogadores, como Neymar e Ganso, do Santos.

“Ele mostrou uma coisa: que, sobretudo, é preciso ter personalidade, não é para se deixar seduzir por aqueles que fazem manchete e pedem a convocação de alguns jogadores. Comandante é assim: decide, as pessoas gostam ou não gostam, e a gente executa. Se der tudo certo, tudo bem, se não der vai pagar um preço muito caro”, afirmou.

O presidente reforçou que estará na África do Sul para a final da Copa. “Para inveja de vocês, estarei na final, porque tenho visita de chefe de Estado no dia 9 de julho e viagem para a África no dia 15. Certamente, trabalho com o cenário de que o Brasil vai ser campeão do mundo, mas se não for a gente tem que pegar lá nossa chavezinha”, disse.


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Além de governar agora nosso presidente também quer palpitar na seleção e ainda esquece o nome do técnico ..... Por favor ..... Se Liga Lula.

Ass: João de La Guerra.

Pré sal

Reservas de poço no pré-sal podem chegar a 4,5 bi de barris, diz ANP

Petrobras possui apenas um poço com volume recuperável maior.
Prospecto pode ser um dos com maior potencial do país, diz agência.

informações do Valor Online


O poço Franco, no pré-sal da Bacia de Santos, perfurado em conjunto pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) e Petrobras, tem volume de óleo recuperável estimado em 4,5 bilhões de barris, segundo a agência reguladora, que foi responsável pela perfuração do 2-ANP-1-RJS.

Com isso, a ANP obteve com apenas uma perfuração quase o volume total previsto para a operação de cessão onerosa de reservas da União para a Petrobras, que é de até 5 bilhões de barris de óleo equivalente recuperável. A cessão onerosa servirá também para o aporte da União no processo de capitalização da estatal, segundo os projetos de lei enviados pelo governo ao Congresso.

Entre os poços da Petrobras, o volume recuperável de Franco é menor apenas que o de Tupi, em que são estimados entre 5 e 8 bilhões de barris de óleo. Em Iara, esse volume é estimado entre 3 a 4 bilhões de barris, segundo a estatal.

Em nota, a agência informou que, para o cálculo do fator de recuperação foram adotados os mesmos padrões de cálculo adotados para o prospecto de Tupi, operado pela Petrobras no bloco BM-S-11, também na Bacia de Santos.

O poço foi perfurado num prospecto com cerca de 400 quilômetros quadrados e detectou uma coluna com 272 metros de espessura efetiva com petróleo. A perfuração está sendo feita a 195 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, em lâmina d´água de 2.189 metros e comprovou a descoberta de óleo leve com cerca 30 graus API, a 41 quilômetros a nordeste do prospecto de Iara, também no BM-S-11.

"A ANP está estudando a oportunidade de efetuar de imediato os testes de formação a fim de verificar a produtividade do poço 2-ANP-1-RJS", diz a nota enviada pela agência reguladora, que já iniciou a perfuração de um segundo poço, o 2-ANP-2-RJS, no prospecto batizado de Libra, a 32 quilômetros de Franco. A sonda utilizada é o NS-21 Ocean Clipper.

Segundo o diretor-geral da ANP, Haroldo Lima, Franco "parece se tratar de um dos poços de maior potencial já perfurado no país".