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Editores Politicagem popular

sábado, 16 de julho de 2011

Com 37 presos a mais ao dia, SP ganha novos Carandirus


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São Paulo - Diariamente, cem pessoas deixam as prisões paulistas, enquanto outras 137 são encarceradas. Os dados são oficiais do governo. O saldo de 37 presos a mais por dia agrava a superlotação das cadeias e já criou um "novo Carandiru" em São Paulo. O complexo penitenciário de Pinheiros, ou "cadeião de Pinheiros", como é conhecido, fica na zona oeste e é formado por quatro Centros de Detenção Provisória (CDPs )onde deveriam ficar só detentos à espera de julgamento. Hoje, ele abriga 5.200 presos, muitos já condenados. As quatro unidades dispõem de 2.056 vagas.As informações são do jornalFolha de S. Paulo.
A Casa de Detenção de São Paulo, desativada em setembro de 2002, no bairro do Carandiru, zona norte, foi considerada por anos a maior prisão da América Latina e, em tempos de superlotação, abrigou em seus sete pavilhões até 8 mil presos. Outro caso de superlotação no Estado é em Hortolândia, na região de Campinas, onde as duas penitenciárias e os dois CDPs têm 6.100 detentos num espaço para 2.610. Por situações como essa, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) programou para o próximo dia 20 uma série de vistorias em unidades prisionais de São Paulo. O governo tem a expectativa de que a reforma do Código do Processo Penal, em vigor há quase duas semanas, ajude a desafogar cadeias. A nova legislação dá alternativas às prisões preventivas, como a restrição de circulação de acusados de crimes leves.

Aeroporto Santos Dumont reabre para pousos

Rio - O aeroporto Santos Dumont reabriu para pousos. Ele estava fechado desde as 6h30 por causa da neblina. Já as operações de decolagens seguem apenas por instrumentos, segundo a torre de comando do aeroporto.


Voos que sairiam do terminal nesta manhã estão atrasados e as operações de decolagens continuam ocorrendo com o auxílio de instrumentos.

De acordo com informações do site da Infraero, nove voos foram cancelados até as 9h, e 15 de partida e 13 de chegada estavam atrasados.

O Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, na Ilha do Governador, também opera por instrumentos. A névoa já havia prejudicado os pousos na manhã de sexta-feira (15) e as operações foram interrompidas por quase duas horas no Santos Dumont.

Negociação reduz preço de remédios em até 20%

O DIA confirma que o consumidor que insistir com o balconista da farmácia vai pagar valor abaixo da tabela de preços

Rio - O bom negociador pode conseguir de 15% a 20% de desconto nos preços de remédios nas farmácias. Repórteres de O DIA foram conferir e chegaram a reduzir o preço do medicamento Lipiblock (redutor de absorção de gordura) em 20%. Com o valor da tabela a R$ 152,84, a caixa foi negociada a R$ 122,27. Para fazer o preço cair, o consumidor deve insistir até mesmo com o gerente do estabelecimento a fim de garantir uma boa redução. Além da negociação, é possível ainda usar artifícios das próprias farmácias para forçar os preços para baixo.
“Nesse mercado, a concorrência cobre ofertas de outras farmácias. Você pode chegar em uma com o encarte da outra mostrando que no concorrente é mais barato”, explica Marco Quintarelli, consultor especialista em varejo.
Nos casos de cobertura do ofertas, os descontos podem passar dos 20%. Outra possibilidade de economia é com o uso das revistas das grandes redes, que possuem promoções específicas. Em uma delas, a redução variava entre 20% e 69%, para produtos menos procurados.
Cuidadora de idosos, Leni das Neves, 57 anos, sabe o peso dos medicamentos no orçamento. “Sempre peço desconto. Sou hipertensa e já fiquei meses sem comprar remédio porque não tinha dinheiro. Tive um derrame”, conta.
COMO OBTER DESCONTOS NAS DROGARIAS
PERCORRA FARMÁCIAS
Consumidor que percorrer diversas farmácias e juntar os encartes vai poder aproveitar melhor a cobertura de ofertas. O consultor Marco Quintarelli orienta mostrar o encarte com o preço menor da concorrente para conseguir desconto ainda maior. 

SAIBA O VALOR MÍNIMO
Na hora de pedir o desconto de até 20%, em medicamentos mais procurados, insista com o balconista para que ele chegue ao menor valor possível.

PROCURE O ENCARTE
Panfletos e revistas em drogarias podem guardar boas promoções. Busque os descontos oferecidos pelo encarte. A redução de preço pode chegar a 69% para produtos menos procurados.

CARTÃO FIDELIDADE
Grandes redes oferecem cartões de fidelidade. Segundo Quintarelli, são boa opção a quem compra medicamentos com frequência.
FARMÁCIA POPULAR
Mantida pelo governo federal, a rede Farmácia Popular oferece descontos e até gratuidades, como é o caso de remédios para hipertensos e diabéticos.

Laudo das explosões depende de ajuda da Light e CEG





Perícia da Polícia Civil não tem equipamento para medir presença de gás e potencial de explosão e depende dos técnicos e máquinas das empresas que são investigadas

POR CHRISTINA NASCIMENTO
Rio - Órgão responsável por fazer o laudo sobre as explosões dos bueiros na Rua da Assembleia, no Centro, o Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) está trabalhando com equipamentos e em laboratórios cedidos pelas duas concessionárias envolvidas nos incidentes: Light e a Companhia Estadual de Gás (CEG). Isso porque a perícia da Polícia Civil não tem aparelhos para medir, detectar e analisar gás, nem sensores para constatar temperaturas em emendas de fios nem os ‘explosímetros’, que detectam vapores inflamáveis.
“Temos zero equipamentos para medições em bueiros. Faríamos o trabalho mais rápido se tivéssemos material nosso”, admitiu o chefe do setor de engenharia do ICCE, Luiz Alberto Coelho, ao ser questionado sobre os aparelhos que estavam sendo usados para confecção do laudo. “Mas não há chance de haver comprometimento do trabalho que estamos realizando”, completou o policial.
Por meio de suas assessorias, as concessionárias CEG e Light afirmaram que contribuem para o trabalho da perícia, mas não quiseram detalhar de que forma ajudam, nem comentar se cedem funcionários para auxiliar no trabalho dos peritos.
Por causa das explosões, a equipe de Engenharia do ICCE está passando por um curso para normatizar os procedimentos de perícia envolvendo câmaras subterrâneas. Sete policiais estão no grupo treinado. “Temos profissionais com competência para este tipo de trabalho, mas é um fato novo essas explosões. Então, precisamos criar algumas padronizações na perícia”, explicou Coelho.
Obra da GVT investigada por peritos
A perícia analisa se caixa de concreto da empresa de telefonia GVT danificou a tubulação da CEG num dos 4 bueiros que explodiram na R. da Assembleia, o que teria contribuído para o incidente. Sem revelar o nome, a CEG já havia dito que fora obra de outra empresa que atingiu seus dutos e levou a vazamento.
A GVT informou que as suas obras no cruzamento da R. da Assembleia e Av. Nilo Peçanha, entre janeiro e fevereiro, foram autorizadas pela prefeitura.

Senadores gastam 19,4 milhões com verba indenizatória no 1º semestre



Levantamento do G1 considerou gastos entre fevereiro e junho de 2011.
Gasto médio mensal por senador é de R$ 51 mil, segundo dados.

Do G1, em Brasília e em São Paulo
SENADORTOTAL
(em R$)
Acir Gurgaz (PDT-RO)8.2673,19
Aécio Neves (PSDB-MG)58.285,68
Aloyzio Nunes Ferreira (PSDB-SP)48.749,88
Álvaro Dias (PSDB-PR)6.151,24
Ana Amélia (PP-RS)29.007,33
Ana Rita (PT-ES)81.724,18
Ângela Portela (PT-RR)124.816,44
Aníbal Diniz (PT-AC)71.373,67
Antônio Carlos Valadares (PSB-SE)54.774,33
Armando Monteiro (PTB-PE)61.238,68
Ataídes Oliveira (PSDB-TO)27.790,54
Benedito de Lira (PT-AL)41.900,19
Blairo Maggi (PR-MT)46.777,39
Casildo Maldaner (PMDB-SC)72.644,11
Cícero Lucena (PSDB-PB)89.800,40
Ciro Nogueira (PP-PI)71.725,77
Clésio Andrade (PR-MG)12.777,83
Cristovam Buarque (PDT-DF)0
Cyro Miranda (PSDB-TO)48.290,03
Delcídio do Amaral (PT-MS)58.838,57
Demóstenes Torres (DEM-GO)102.365,33
Eduardo Amorim (PSC-SE)76.796,17
Eduardo Braga (PMDB-AM)0
Eduardo Suplicy (PT-SP)17.290,33
Epitácio Cafeteira (PTB-MA)77.474,95
Eunício Oliveira (PMDB-CE)0
Fernando Collor de Mello (PTB-AL)82.217,99
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)60.000,00
Francisco Dornelles (PP-RJ)80.073,54
Garibaldi Alves (PMDB-RN)8.294,24
Geovani Borges (PMDB-AP)37.478,23
Gim Argello (PTB-DF)95.000,00
Humberto Costa (PT-PE)78.957,53
Inácio Arruda (PCdoB-CE)81.421,36
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE)72.693,48
Jayme Campos (DEM-MT)54.607,77
João Alberto Souza (PMDB-MA)33.158,87
João Durval (PDT-BA)107.831,88
João Vicente Claudino (PTB-PI)71.486,31
Jorge Viana (PT-AC)73.734,19
José Agripino (DEM-RN)54.586,66
José Pimentel (PT-CE)49,939,57
José Sarney (PMDB-AP)0
Kátia Abreu (DEM-TO)72.609,78
Lídice da Mata (PSB-BA)79.087,50
Lindbergh Farias (PT-RJ)23.651,82
Lobão Filho (PMDB-MA)0
Lúcia Vânia (PSDB-GO)79.462,83
Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC)45.796,88
Magno Malta (PR-ES)27.781,95
Marcelo Crivella (PRB-RJ)63.336,89
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)42.280,88
Marinor Brito (PSOL-PA)56.474,07
Mário Couto (PSDB-PA)80.379,98
Martha Suplicy (PT-SP)7.267,04
Mozarildo Cavalcante (PTB-RR)79.085,72
Paulo Bauer (PSDB-SC)66.798,20
Paulo Davim (PV-RN)69.418,03
Paulo Paim (PT-RS)66.323,08
Pedro Simon (PMDB-RS)0
Pedro Taques (PDT-MT)75.936,77
Randolf Rodrigues (PSOL-AP)62.172,68
Renan Calheiros (PMDB-AL)46.436,98
Ricardo Ferraço (PMDB-ES)44.843,34
Roberto Requião (PMDB-PR)54.771,08
Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)0
Romero Jucá (PMDB-RR)69.316,95
Sérgio Petecão (PMN-AC)68.081,93
Valdir Raupp (PMDB-RO)72.253,50
Vanessa Graziottin (PCdoB-AM)56.919,53
Vicentinho Alves (PR-TO)75.093,17
Vital do Rêgo (PMDB-PB)53.575,27
Waldemir Moka (PMDB-MS)82.865,84
Walter Pinheiro (PT-BA)62.385,70
Wellington Dias (PT-PI)76.075,19
Wilson Santiago (PMDB-PB)91.240,08
Em cinco meses de trabalho neste ano, 76 dos 81 senadores da República acumularam um gasto de R$ 19,4 milhões da verba indenizatória, que é a cota mensal disponível a cada parlamentar para o custeio de atividades relacionadas ao mandato.
Levantamento feito pelo G1 mostra que, de fevereiro a junho deste ano, os senadores empregaram, em média, R$ 3,8 milhões por mês para pagar uma lista de despesas que inclui gastos com telefonia, alimentação, divulgação da atividade parlamentar e deslocamento.
Em média, o custo mensal do mandato desses senadores chegou a R$ 51 mil. Os dados foram obtidos por meio do Portal da Transparência, no site oficial do Senado, e se referem ao período de fevereiro, início da atual legislatura, até o mês junho.
A reportagem considerou apenas os senadores que estão no exercício do mandato desde fevereiro, quando os parlamentares da atual legislatura tomaram posse.
Ficaram de fora da pesquisa a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT-PR), e o senador Sérgio Souza (PMDB-PR), que a substituiu; Marisa Serrano (PSDB-MS) – que assumiu uma vaga no Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul e seu suplente Antonio Russo (PR-MS); o ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento (PR-AM), que deixou o cargo no Executivo há duas semanas e seu suplente João Pedro (PT-AM); Reditário Cassol (PP-RO), que assumiu a vaga do filho Ivo Cassol (PP-RO) na última quarta (13), e o ex-senador Itamar Franco (PPS-MG), morto no início de julho, que teve a vaga ocupada por Zezé Perrella (PDT-MG).
Gastos unificados
No início de junho, a Mesa Diretora do Senado unificou os recursos da cota de passagens e da verba indenizatória, destinada ao custeio das atividades administrativas do mandato.
Por esse motivo, o levantamento não considera o dinheiro utilizado para compras de passagens antes da determinação assinada pelo primeiro-secretário do Senado, Cícero Lucena (PSDB-PB), no dia 3 de junho.
O recurso mensal para o custeio de passagens varia entre R$ 6 mil e R$ 23 mil, dependendo do estado de representação do senador. O valor gasto com bilhetes aéreos é reembolsado ao parlamentar, mediante a apresentação do comprovante da compra.
Já os valores a serem pagos com recurso da verba indenizatória são comprovados por meio de notas fiscais.
A diretoria-geral do Senado informou ao G1que, atualmente, seis servidores desenvolvem os trabalhos de análise e processamento da Cotas para o Exercício das Atividades Parlamentares dos Senadores (Ceaps).
Quem não usa
Dos 76 senadores pesquisados, apenas sete não utilizaram a cota para atividades parlamentares: o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), Pedro Simon (PMDB-RS), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Cristovam Buarque (PDT-DF), Eduardo Braga (PMDB-AM), Lobão Filho (PMDB-MA) e Eunício Oliveira (PMDB-CE).
Esses exemplos são possíveis porque cada gabinete recebe uma verba para o pagamento de salários e o custeio administrativo e alguns 














































































































parlamentares julgam desnecessário o uso da cota para pagar as despesas do mandato.



A assessoria do presidente do Senado informou que Sarney abriu mão de utilizar a cota para atividades parlamentares tanto no gabinete da Presidência quanto no gabinete particular do senador.
Já o senador Pedro Simon (PT-RS) disse que não utiliza os recursos porque é contra a existência de uma verba para reembolso de despesas banais dos parlamentares, como jantares, aluguéis de carros, entre outros.
“Eu já moro no apartamento do Senado. Tenho direito a passagens, tenho direito telefone, cota de selos e cota de impressão na gráfica, o que é normal. Agora, sou contra essa cota para reembolso. O senador já tem benefício, não precisa pedir reembolso de jantar”, exemplificou Simon.
Apesar de não ter gasto no primeiro semestre o recurso disponível, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) afirmou, por meio de sua assessoria, que não abriu mão da cota para atividades parlamentares. Segundo o gabinete, Braga pretende fazer um planejamento para usar o dinheiro de forma “racional e eficiente”.
Para Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), a cota para atividades parlamentares precisa ser utilizada de forma "austera". Ele defende que o recurso esteja disponível para os senadores, mas ressalta que a população deve fiscalizar.
"Não usei porque não julguei necessário. Tenho procurado ser bastante austero na utilização de recursos públicos e ainda mais no meu caso de parlamentar de Brasília. Tenho cota na gráfica do Senado, carro com combustível. O importante é que cada parlamentar tenha consciência de como deve utilizá-la [a cota]. Não sou contra, mas acho que tem de ser usada de forma moderada", disse o senador do Distrito Federal.
G1 entrou em contato com os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF), Lobão Filho (PMDB-MA) e Eunício Oliveira (PMDB-CE) e não obteve retorno até a publicação da reportagem.