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Editores Politicagem popular

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Falsa psicóloga que atendia crianças autistas é transferida para Polinter

Rio - A falsa psicóloga que atendia crianças que sofrem de autismo há 12 anos foi transferida, no final da manhã desta quarta feira, para a Delegacia de Polícia Interestadual (Polinter), na Zona Portuária.


Beatriz Coelho Cunha confessou aos políciais que nunca se formou em psicologia, apenascursou alguns períodos na universidade. Além disso, ela nunca fez nenhum curso ligado ao tratamento do autismo, apesar do nome dela constar em alguns sites importantes da área.

Os pais que se sentirem lesados devem entrar na Justiça para recuperar o dinheiroinvestido no suposto tratamento com a falsária.
Entenda o caso
Beatriz Coelho Cunha foi presa, na última quarta-feira, por policiais da Delegacia do Consumidor (Decon). Ela atendia em uma clínica na Rua Sorocaba 682, em Botafogo, que pertencia a ela e ao marido.

As investigações começaram há dois meses quando os pais de um dos pacientes registraram ocorrência na unidade, dizendo que, depois de oito meses de tratamento, pediram um recibo com o número do registro da suposta psicóloga para o imposto derenda.

Ao verificarem o número no Conselho Regional de Psicologia, eles foram informados que o cadastro estava cancelado e foram até a clínica novamente perguntar o que havia acontecido. Beatriz alegou que verificaria o erro e forneceu outro número que, quando consultado, era de outra psicóloga e pertencia ao Conselho Regional de Psicologia de São Paulo.

Ainda segundo o delegado, para sustentar a farsa, a criminosa contratava profissionais da área para realizarem palestras para os pais das crianças, sobre o assunto. Ela atendia cerca de 20 crianças por dia. Cada hora da consulta custava R$ 80, sendo calculado que o lucro mensal era de R$ 6 mil. Estima-se que 60 crianças estivessem matriculadas na clínica.

Para confirmar a ilegalidade, os policiais se disfarçaram de clientes durante dois meses, monitorando o trabalho da falsa psicóloga. A Vigilância Sanitária também foi ao local para interditá-lo, já que ele não era apropriado para o tipo de tratamento.

Beatriz foi autuada por estelionato e exercício ilegal da profissão.

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