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Editores Politicagem popular

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Nas cronicas do Senado: A loura ou a geladeira?

REDUÇÃO DO IPI DE ELETRODOMÉSTICOS

Governo vai elevar o IPI de bebidas e cortar o de eletrodomésticos

Aumento de arrecadação com bebidas alcoólicas deve bancar corte do imposto em geladeiras, fogões e máquinas de lavar

Tânia Monteiro e Lu Aiko Otta
Estado de São Paulo.


O governo prepara a elevação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cobrado sobre as bebidas alcoólicas. O objetivo é elevar a arrecadação federal e assim criar espaço para uma nova rodada de "bondades": o corte na tributação sobre geladeiras, fogões e máquinas de lavar. A ordem é estimular esse segmento industrial, a exemplo do que foi feito com as montadoras, e assim combater o risco de queda no Produto Interno Bruto (PIB) este ano. Analistas do mercado financeiro estimam que o PIB vai cair 0,19% em 2009, enquanto o Banco Central projeta um crescimento modesto: 1,2%.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva incumbiu o ministro da Fazenda, Guido Mantega, de encontrar uma fórmula que promova um alívio tributário para os produtos mais simples da chamada linha branca. Ao mesmo tempo, impôs um limitador: essa medida não pode derrubar a arrecadação do IPI a ponto de minguar ainda mais os repasses de verbas federais a Estados e municípios, por meio dos Fundos de Participação (FPE e FPM). A queda nas transferências desses dois fundos tem elevado as pressões políticas de governadores e prefeitos sobre o Palácio do Planalto.

O FPE e o FPM são formados por parte da arrecadação do IPI e do Imposto de Renda. O governo federal vem sendo criticado por fazer "cortesia com o chapéu alheio", ao promover medidas de desoneração tributária com esses dois tributos. Anteontem, em viagem a Montes Claros (MG) onde participou de uma reunião da Sudene, Lula ouviu dos governadores Eduardo Campos (Pernambuco), Marcelo Déda (Sergipe), Wellington Dias (Piauí) e Jaques Wagner (Bahia) um pedido para não cortar mais esses dois impostos. Ele prometeu, então, que orientaria a equipe econômica a "achar um jeito" para que a desoneração da linha branca não prejudique Estados e municípios.

Em tempos de cobertor curto, uma solução é elevar a arrecadação do IPI de outras formas, como aumentar a tributação sobre bebidas. É possível também que haja uma segunda rodada de aumento da tributação sobre o fumo. Os técnicos, porém, querem observar a arrecadação por mais algumas semanas antes de decidir.

Outro caminho é cortar os tributos federais cobrados sobre a linha branca que não são repartidos com os Estados e municípios. É o caso, por exemplo, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da contribuição ao Programa de Integração Social (PIS).

O pedido dos governadores a Lula converteu-se em um obstáculo à ideia, aventada por integrantes do governo, de prorrogar até o final do ano o IPI reduzido das montadoras. Questionado sobre o assunto, Guido Mantega reafirmou ontem que a medida vigora até o final de junho. A avaliação é que a atividade econômica deve recuperar-se a partir do segundo trimestre.


Verifiquem a visão do povão!!!!

É incrível como as coisas acontecem por aqui... A cada eleição que se aproxima, o povo fica cada vez mais entregue as loucuras eleitoreiras deste nosso Brasil "sem noção". Veja que, desta vez, não satisfeitos com os escandâlos políticos (já de praxe...), agora com todo intuito eleitoreiro possível, nossos governates mais uma vez se superam na sua inovação em suprimir as classes "menos favorecidas" com suas brincadeiras de mau gosto. Agora eles pretendem baixar o imposto sobre geladeiras, fogões e etc...Até aí, tudo bem, só que vão aumentar o imposto sobre a loura gelada do povão! E é aí que me pregunto: Como é que vai ser daqui a algum tempo? Pois se nós não fizermos nada, estes presentes gregos continuarão fazendo parte de nossas vidas e cada vez mais eles vão tentar nos ludibriar com siglas interessantes, dando com uma mão e tirando com o outra. Novamente me pergunto: Qual será a próxima? Aumento nos ingressos do futebol? Ou será o sorvete? Nas poucas outras atividades culturais que "a classe pobre" ou "classe baixa" (como eles dizem...) é capaz de usufruir com seu salário mínimo, que já quase não sustenta o essencial? Perguntas, perguntas, perguntas... Digam-me vocês, porque será que isto acontece? Eu vou ajudar, isto acontece e está acontecendo por nossa causa, pela nossa falta de cobrança com estes hipócritas que nós elegemos e esquecemos lá no governo. Por todos ou quase todos os mandatos e só lembramos deles quando, literalmente, começa a doer no bolso. Portanto, brasileiros, o que devemos fazer? Como devemos reagir? Gostaria de saber de vocês, pois só toda a sociedade unida, pode resolver esse problemas na estrutura de nossa pátria amada chamada "Brazil"!!!

João Flavo De La Guerra.



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