Marcelo Freixo Prefeito | Marcelo Yuka Vice | PSOL 50
Planejamento, ordenamento territorial e desenvolvimento urbano
A cidade do Rio tem que ser boa para quem mora no Rio. E quem mora no Rio deve compartilhar conosco a responsabilidade de geri-la, com espírito público, sem preconceitos e mesquinharias. Recompor a estrutura de planejamento do município deve ser uma meta imediata.
Chega de imposições e negociatas!
Gestão da rede, política pedagógica e valorização dos profissionais
A educação é uma das principais responsabilidades do município, tem papel preponderante na construção de uma cidade mais justa e, por isso, deve ser prioridade. Quem faz a escola são os professores, funcionários, alunos e seus responsáveis. É preciso resgatar a qualidade do ensino, a dignidade dos profissionais de educação e o sentimento de pertencimento à escola.
Unidades de conservação, ecologia urbana e gestão com Justiça Ambiental
Desenvolvimento só é desenvolvimento se estiver submetido aos interesses da população e aos limites e capacidades de suporte dos diferentes ecossistemas. Ao eleger nossa proposta, a população do Rio de Janeiro dará um recado muito claro para todo o mundo. Uma demonstração inequívoca de que nada é impossível de mudar, nenhum processo de desenvolvimento social e ambientalmente insustentável deve parecer natural. Essa é a nossa missão agora. E missão dada...
Integração modal e tarifária pelo direito de ir e vir
O direito de ir e vir é basilar tanto para garantir a qualidade de vida das pessoas, quanto para o desenvolvimento das forças produtivas. Não dá mais para a população do Rio ficar refém de meia dúzia de empresários que só pensam no seu próprio lucro e oferecem, há décadas, um serviço de péssima qualidade e cada vez mais caro.
Política habitacional sem remoções e voltada para o desenvolvimento comunitário
A produção de moradias tem que respeitar a infraestrutura disponível nas regiões e as necessidades de quem vai morar ali. Mas política habitacional não é só produção de moradias. É urbanização de áreas carentes. É o combate à subutilização e aos vazios urbanos. O déficit habitacional não é um processo natural. Nas estatísticas da carestia da moradia, da favelização e da precarização das condições de habitabilidade encontram-se facilmente as digitais da “mão invisível” do mercado
Orçamento, finanças públicas, emprego e renda
Um plano de desenvolvimento para a cidade deve contemplar a escala metropolitana, adotar estratégias de economia solidária, promover a integração do comércio informal às grandes redes de distribuição e atrair grandes investimentos em setores com baixo impacto ambiental, grande capacidade de geração de empregos estáveis e um aumento real na arrecadação municipal. Tudo isso pode colaborar para dar mais autonomia à gestão financeira do município.
Gestão da rede, qualidade no atendimento e valorização dos profissionais
A falta de profissionais de saúde, que redunda na falta de consultas, de leitos para internação, no adiamento de cirurgias, na dificuldade para marcação de exames complementares, levou nossa cidade à pior colocação entre as capitais brasileiras em pesquisa feita pelo Ministério da Saúde. Isso tem que mudar!
Cidade limpa e segura é cidade saudável
A responsabilidade pela gestão do saneamento básico tem sido repassada diretamente aos municípios. Por isso, há uma oportunidade histórica de estancarmos processos de privatização dos serviços públicos e dar mais efetividade a serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos. No que tange à Defesa Civil, é preciso integrar as ações de saneamento visando diminuir/eliminar riscos ambientais quanto às enchentes e encostas.
Nossa cultura vai além dos espetáculos
É preciso democratizar o acesso à cultura. Cultura é cidadania, desenvolvimento humano essencial às transformações; é desenvolvimento econômico com vocação para geração e distribuição de renda; é simbólica pois possui grande capacidade de movimentar o real e o imaginário no cotidiano de cada um de nós.
Tratar as pessoas com dignidade
As operações de recolhimento compulsório da população em situação de rua, o combate militarizado aos usuários de crack, as pixações nas casas das famílias marcadas para remoção, entre outras mazelas, sempre combatidas pelas categorias profissionais do serviço social, se tornaram técnicas de governo na atual gestão. Nosso governo vai trabalhar pela dignidade da pessoa humana em quaisquer condições sociais ou sanitárias em que elas se encontrem.
Pela garantia de direitos
Eis um compromisso que poderíamos compartilhar: é nosso dever disputar menino a menino, menina a menina; competir com o tráfico e o crime, oferecendo aos adolescentes e às crianças pelo menos as mesmas vantagens que o outro lado oferece, mas com sinal invertido, é claro. Os focos da disputa são o coração e a cabeça dos jovens, não é o bolso, ainda que ele seja também de grande relevância. Mas não percamos de vista que esta não é uma disputa meramente contábil.
Contra toda forma de preconceito
É necessário pensar uma política, ao mesmo tempo ampla e transversal às demais políticas setoriais, e uma série de ações para defender os direitos da população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, profissionais do sexo, da população afrodescendente, indígenas, dos idosos, obesos, pessoas com restrições à locomoção e necessidades especiais.
Conhecer para libertar
Na área de Ciência e Tecnologia, é possível promover, com a participação de entidades civis organizadas, encontros, palestras, debates e seminários sobre temas ligados às diversas áreas. Essa política pode ser fundamental, também, no assessoramento ao Executivo Municipal e à Câmara dos Vereadores no que concerne ao aperfeiçoamento profissional e desenvolvimento de métodos e técnicas operacionais, voltados para a qualificação dos serviços e servidores públicos.
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