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quinta-feira, 31 de março de 2011

Bolsonaro: MEC "abre as portas" para homossexualidade e pedofilia



O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) se envolveu, nesta quinta-feira, em mais uma polêmica referente a acusações racistas. Uma nova entrevista à rádio Eldorado-ESPN de São Paulo, traria novos tons de preconceito racial em seu discurso.
Na última segunda-feira, uma entrevista do deputado ao programa CQC, da Rede Bandeirantes, teve grandes repercussões. Ele deu a entender que seus filhos não se relacionariam com negras porque foram "bem educados", deixando a cantora Preta Gil ofendida.

Veja o vídeo


A acusação de Bolsanaro dessa vez foi quanto ao Ministério da Educação (MEC), que estimularia a homossexualidade e “abriria as portas” para pedofilia nas escolas com a distribuição dos kits anti-homofobia nas instituições de ensino fundamental e médio.
“Atenção, pais: os seus filhos vão receber um kit que diz que é pra combater a homofobia, mas na verdade estimula o homossexualismo”, disse. “Com a mentira de combater a homofobia, eles [o MEC] estão estimulando o homossexualismo e abrindo as portas para a pedofilia”, disse o parlamentar.
Os kits, que serão distribuídos em breve, são formados por cartilhas, vídeos, cartazes, entre outros materiais, e visam combater o preconceito contra crianças e adolescentes gays. O MEC não quis se manifestar a respeito das declarações de Bolsonaro.
Bolsonaro teria dito ainda ser contra “apologia ao homossexualismo”. “[Homossexualidade] para mim é grave, afirmou.
Na sequência, questionado como reagiria se tivesse um filho homossexual, o parlamentar voltou a dizer o que já havia afirmado no programa CQC, na última segunda-feira (28). “Eu eduquei meu filho. Não corro esse risco.”
Na entrevista, Bolsonaro falou também sobre Alexandre Mortágua, 16, filho do jogador Edmundo com a ex-modelo Cristina Mortágua, que recentemente assumiu ser gay.
“Ele mesmo falou que para ele foi tudo muito fácil porque, desde criança, todas as amizades da mãe dele eram gays e só conversavam sobre homem, e ele disse que participava dessas conversas e acabou experimentando’”, afirmou.
O parlamentar aproveitou a data de hoje, 31 de março, dia do golpe de 1964, para “saudar os militares” pelo serviço que prestaram ao país, ao implantarem a ditadura. Além disso, ele não pareceu temer a perda de mandato.
“Eu tenho imunidade para falar ou para roubar”, disse.
>> Fala de Bolsonaro foi "uma estupidez", diz líder do governo
Entenda o caso
  As recentes polêmicas envolvendo Bolsonaro começaram com um quadro do programa humorístico “CQC” exibido na última segunda-feira (28). Nele, a cantora Preta Gil perguntou ao deputado: “se seu filho se apaixonasse por uma negra, o que você faria?”
Ele respondeu: "Ô, Preta, eu não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco. Meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambientes como lamentavelmente é o teu".
Apesar de ter afirmado que se confundiu diante das perguntas, o deputado está envolvido em processo de quebra de decoro parlamentar.

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